quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Quanta gente, cor e euforia... Na compahia de mim Só. Solidão, eu pergunto-a porque? Indisposição em meia a tanta falsa alegria, que envolve os seres presentes mas não a mim. Não entro nesse ritmo, incapaz, nessa dança cade o espírito nessa onda e maré insensível. Desconfortável, Só, é apenas observar. Me aqueço, me ajeito, me cuido, me sinto e me abraço o melhor! Me diz, porque és tão quieta? Calar é Só e Só és tu não confunda o Vermelho que são todos do Verde que é aquele... Como faz? E a lagrima que não é de cor, a felicidade é desnecessária de transparecer Só, se sente Só, não é preciso ver. Vamos! Vim aqui foi isso ai vivi, foi lindo! Dor física e a felicidade Só minha! Adeus pra enfim, afim de nunca, nunca mais...
Aliás, e para você... Como foi?